![]()  | 
| Foto: Perfil/Divulgação | 
A informação foi divulgada pela CNN Brasil.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem conversado com nomes da política que podem a vir a ser ministros de seu governo a partir de 1° de janeiro de 2023. A CNN conversou com alguns cotados para a Esplanada dos Ministérios.
Políticos que fazem parte desta primeira leva confirmaram à CNN que Fernando Haddad (PT) pode ser o ministro de Lula para a Economia. Segundo eles, apesar da divisão da pasta em três ministérios, esse será o nome da antiga Fazenda.
Na Defesa, o ministro que pode ser nomeado por Lula é José Múcio Monteiro (PTB). Depois de duas semanas de conversas, que incluíram sondagens com militares da ativa e da reserva, o ex-ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) aceitou a função. E deve ser o primeiro a ser anunciado.
Outro nome cotado para o ministério de Lula é o do senador Jaques Wagner (PT). Coringa para estar no Planalto ou até mesmo na pasta da Defesa, o aliado de Lula pode vir a assumir o Ministério das Relações Exteriores, mas com uma atribuição a mais: poderá ser o representante internacional do Brasil para Políticas Climáticas, função semelhante a exercita por chanceleres europeus. Wagner conhece bem o assunto. Ele foi um dos responsáveis em elaborar o discurso de Lula na COP-27.
O ex-deputado Floriano Pesaro (PSB) é o nome sondado para a Secretaria-geral da Presidência da República, área responsável pela parte administrativa do Palácio do Planalto.
Num outro Palácio, o senador eleito Flávio Dino (PSB) é o nome cotado para comandar a pasta da Justiça e da Segurança Pública. Lula teria decidido que a divisão dos temas pode ocorrer, mas somente no futuro.
Outros potenciais ministros
Interlocutores do presidente eleito também afirmaram que Lula tem em mãos mais 13 nomes de possíveis ministeriáveis. Segundo apurou a CNN, todos já foram consultados. Mas ficaram de dar resposta até o fim de semana, após consulta a bases e aos partidos de que fazem parte.
Há acasos também de convites feitos para pastas que não eram prioridade para o indicado.
Na lista estão: a deputada federal eleita Marina Silva (Rede), o senador Carlos Fávaro (PSD), a senadora Simone Tebet (MDB), o senador Alexandre Silveira (PSD), o ex-governador de SP Márcio França (PSB), o deputado Reginaldo Lopes (PT), o vereador de Araraquara Rafael Angeli (PSDB), o deputado estadual por Minas Gerais André Quintão (PT), a deputada federal por Pernambuco Marília Arraes (Solidariedade), o deputado federal pelo Pará José Priante (MDB), além de Germano Rigotto (MDB), Márcio Pochmann (PT) e Nísia Trindade.
Já Aloizio Mercadante (PT) seria sondado para chefiar a Casa Civil da Presidência da República. Pelo planejamento no novo governo, a pasta poderá perder algumas funções e poderá ser focada em resultados macros e na relação interministerial.
Sobre o Político
O Deputado Federal Priante, foi reeleito para o sexto mandado como parlamentar na Câmara Federal. Além de ser um advogado e político brasileiro. Cumpre seu sexto mandato como Deputado Federal pelo MDB, já foi vereador por Belém e deputado estadual. Preside o diretório do MDB de Belém. Priante tem mais de 30 anos de vida pública.
Priante tem mais de 30 anos de vida pública. Líder universitário, foi eleito vereador por Belém em 1988. Depois foi deputado estadual e está no sexto mandato de deputado federal. Disputou o Governo do Estado do Pará e a Prefeitura de Belém. Foi líder do PMDB e do Governo do Estado na Assembleia Legislativa do Pará. Ao chegar à Câmara dos Deputados, liderou a Bancada Parlamentar da Amazônia, conseguindo criar e ser o primeiro presidente da Comissão da Amazônia, tendo ainda presidido outras duas comissões: a de Economia e a de Fiscalização e Controle.
Por duas vezes foi relator de Infraestrutura do Orçamento Geral da União.
Em 2011, retornou à Comissão Mista de Orçamento, desta vez como relator para as áreas dos Ministérios de Integração Nacional e do Meio ambiente. Atualmente Presidente do diretório do PMDB de Belém.
Da Redação
Com informações da CNN Brasil e Câmara Federal
Com informações da CNN Brasil e Câmara Federal
