Projeto de restauração ecológica contribui para a floresta em pé na Amazônia

Foto/ MRN


Iniciativa é uma parceria conjunta entre a MRN e comunidades do Oeste do Pará. A ação pode ser conferida em detalhes no hotsite, lançado nesta sexta-feira pela empresa


A produção e o uso de sementes nativas para o reflorestamento têm transformado comunidades e florestas no Oeste do Pará. Com o apoio da Mineração Rio do Norte (MRN), o projeto “Rede de Coletores de Sementes” fortalece a cadeia produtiva de sementes, capacita moradores locais e garante a recuperação de áreas mineradas.

O processo começa com a coleta das sementes, realizada em parceria com a Cooperativa de Produtores Rurais do Observatório Ambiental Jirau (Coopprojirau), a Associação das Comunidades das Glebas Trombetas e Sapucuá (ACOMTAGS) e o Redário, articulação que reúne redes e grupos de coletores de sementes em todo o Brasil. Cada espécie é escolhida conforme a necessidade dos pedidos de restauração, respeitando o tempo da floresta e os saberes tradicionais de coleta.

“O que a gente tá deixando de legado não é só a renda que veio para dentro das comunidades, mas é a semente que a gente coleta que vai dar um futuro para as áreas reflorestadas, não só para a própria comunidade, mas para o nosso planeta”, destaca a moradora da comunidade Boa Nova e coletora de sementes, Josineide Castro.

Somente em 2024, foram 576 mil mudas plantadas e 101 espécies nativas utilizadas no processo, além da capacitação de 96 coletores. Todo esse material segue para o Viveiro Florestal da MRN, que possui capacidade de produzir até 1 milhão de mudas por ano. Lá, as sementes são selecionadas, germinadas e preparadas para o replantio, com base em inventários florestais que identificam e valorizam a biodiversidade amazônica.

Em mais de quatro décadas de atuação, já são 15 milhões de mudas produzidas em parceria com a MRN, no Oeste do Pará. Para o CEO da MRN, Guido Germani, o trabalho reflete a essência da empresa. “Na MRN, a floresta é prioridade. Reflorestar é mais que reparar: é cultivar futuro, biodiversidade e respeito por quem sempre viveu na Amazônia”, destaca.

O diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN, Vladimir Moreira, reforça que o projeto vai além da restauração ambiental. “É um trabalho feito com a comunidade e para a comunidade. Restaurar a floresta é também fortalecer os laços com quem vive nela”, assinala.

As histórias do projeto e os resultados alcançados podem ser acompanhados no hotsite da MRN: O Futuro Vive na Floresta, que reúne dados, relatos e iniciativas em prol da floresta amazônica, e será lançada nesta sexta-feira, dia 3 de outubro. O objetivo do canal é comunicar dados relevantes com uma linguagem mais acessível para o público, trazendo a transparência das ações da MRN e dando destaque, principalmente, aos parceiros que apoiam as iniciativas sustentáveis da empresa.

Por- Redação
Com informações, Imprensa MRN

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